Da mesma forma como as folhas das árvores caem quando mudam as estações, nossas vidas serão afetadas a cada novo estágio e sofrerão mudanças significativas.
Deixe o passado passar e descanse em relação ao futuro. Deus tem o controle de tudo em Suas mãos. Em diversos textos bíblicos, existem comparações entre a vida do homem e as árvores, sementes e plantas. “De manhã são como a erva que cresce. De madrugada floresce e cresce; à tarde corta-se e seca” (Sl 90.5,6).
Em concordância com ele, o rei Salomão escreveu: “Há um tempo determinado para todo propósito debaixo do céu” (Ec 3.1). Tempo de plantar, tempo de colher, tempo de rir, tempo de chorar,tempo de amar,etc.
Talvez a sua alma esteja num período de inverno emocional e você esteja se sentindo como o salmista quando disse: “O meu coração está ferido e seco como a erva pelo q até me esqueço de comer o meu pão”(Sl 102.4).
De tristeza,ele perdeu até a fome.Cuidado! Esta frieza emocional pode levar à morte os sentimentos q ainda relutam para sobreviver em meio às intempéries da alma. Quando o vento frio é muito forte,os nossos olhos lacrimejam. Você pode até chorar, mas não se esqueça de que o inverno vai passar.
Lance as suas raízes em Deus e espere confiantemente.A qualquer momento, o Sol da justiça resplandecerá e você verá que uma nova estação está surgindo para a sua alegria.
terça-feira, 27 de abril de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
Não existe racismo no Brasil
Ontem, tomei um ônibus na avenida Ipiranga, em frente ao famoso edifício Copan, em direção ao cruzamento das avenidas Rebouças e Henrique Schaumann.
Estava indo do emprego que tenho de manhã para o que tenho à tarde.
Como de costume, escutava música com o fone de ouvido. O ônibus estava cheio e, assim que passei a catraca, encostei ao lado do cobrador, na porta que não iria abrir até o ponto em que eu desceria.
Uns dois pontos depois, percebi uma certa agitação que os fones de ouvido faziam ser silenciosa. Tirei-os para tentar entender.
Na parte da frente do ônibus, havia um senhor de idade, negro, pobre, com as roupas sujas de tinta, sentado em um dos bancos reservados para gente justamente como ele – de idade. O lugar ao seu lado estava vazio. Então, uma senhora, branca, também pobre – já que andava de ônibus -, tomou o ônibus procurando por um lugar vazio. A um metro do banco, parou. Olhou para o senhor com espanto e virou as costas, reclamando que era um absurdo ter que sentar “com esse tipo de gente”.
Mais à frente, em outro banco reservado, mas daqueles pra acompanhantes de pessoas em cadeiras de rodas, uma mulher estava sentada. Ela assistia à cena, assim como o cobrador, eu e outro rapaz que acabara de passar a catraca.
A senhora branca virou para essa mulher e disse:
- Minha filha, me deixe sentar aí.
A mulher respondeu:
- Não. Tem um lugar livre do lado daquele senhor, a senhora que sente lá.
O conflito, ao contrário de inúmeros dos casos semelhantes de racismo no Brasil, estava posto, escancarado.
A senhora branca foi resmungando até a frente do ônibus, ao que parece, falar com o motorista. Perto da catraca, eu, o cobrador e a mulher lamentávamos com a cabeça ter que presenciar esse tipo de atitude.
Olhei para o senhor negro. Seu olhar, que antes já era de constangimento – afinal, ele era negro, pobre e ainda por cima com roupas sujas, quase um crime, uma ofensa ao mundo -, agora misturava um certo temor por uma confusão na qual ele não queria estar, e sobre a qual ele não proferiu uma palavra sequer. Estava apenas sentado no ônibus, exercendo nada mais que um direito.
A mulher que enfrentara a senhora branca, então, levantou-se.
Foi sentar ao lado dele, cumprimentando-o.
Não vi se foram conversando durante a viagem, pois tive que descer logo adiante. Mas aquele pequeno ato de solidariedade me deixou comovido.
Dias atrás, li um artigo de um desses acadêmicos que a mídia compra pra defender suas posições. Ele dizia que a política de cotas nas universidades ia contra o próprio texto da Constituição brasileira, e que o racismo não existe no Brasil.
Hoje, percebo que sou obrigado a concordar. Não existe racismo no Brasil. Seria muito melhor se existisse.
Porque haveria confronto, ao invés desse apartheid silencioso, escondido nos pequenos gestos que revelam um costume secular de discriminação aos pobres e aos negros – e, principalmente, aos negros pobres.
Quanto não se descobre ao tirar o fone de ouvido; imaginem então se todo mundo resolvesse tirar os tapa-olhos feitos de papel jornal que estamos (mal) acostumados a usar…
''AMEMO-NOS UNS AOS OUTROS, ASSIM COMO DEUS NOS AMOU.''
sábado, 24 de abril de 2010
A fé verdadeira exige atitude!
Por isso, não podemos confundir descanso da fé com passividade espiritual. Você precisa ser espiritualmente agressivo, usar a espada do Espírito, exercer a fé com coragem. Jesus disse “desde os dias de João o Batista até agora, se faz violência ao reino dos céus e pela força se apoderam dele” (Mt 11.12).
Ele não estava falando de tentarmos alcançar as bênçãos do reino por meio do esforço, do desempenho humano ou da nossa justiça própria. Ele estava se referindo à atitude de fé que se apropria da herança e não aceita o roubo e o domínio do inimigo. Você está disposto a empreender uma batalha contra ele e tomar posse do que é seu?
Primeiro, você precisa saber o que foi prometido pelo Senhor. Jesus venceu o diabo usando a espada do Espírito, a Palavra de Deus. “E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mt 4.3,4). Mesmo que o diabo insista, resista e ele fugirá.
Segundo, declare que você acredita naquilo que o Senhor falou ao seu coração. A fé sempre deve vir acompanhada da confissão. Paulo disse: “E temos, portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos” (2Co 4.13). Nesta fé, levante-se em autoridade e neutralize o poder do maligno. A unção do Espírito está em você e ela quebra o jugo.
Terceiro, ordene em nome de Jesus que o inimigo tire as mãos daquilo que Ele conquistou na cruz para a sua alegria e realização, e quarto, tome posse da sua herança.
“Dar-te-ei os tesouros escondidos, e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome”.
Tome posse!!
Ele não estava falando de tentarmos alcançar as bênçãos do reino por meio do esforço, do desempenho humano ou da nossa justiça própria. Ele estava se referindo à atitude de fé que se apropria da herança e não aceita o roubo e o domínio do inimigo. Você está disposto a empreender uma batalha contra ele e tomar posse do que é seu?
Primeiro, você precisa saber o que foi prometido pelo Senhor. Jesus venceu o diabo usando a espada do Espírito, a Palavra de Deus. “E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mt 4.3,4). Mesmo que o diabo insista, resista e ele fugirá.
Segundo, declare que você acredita naquilo que o Senhor falou ao seu coração. A fé sempre deve vir acompanhada da confissão. Paulo disse: “E temos, portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos” (2Co 4.13). Nesta fé, levante-se em autoridade e neutralize o poder do maligno. A unção do Espírito está em você e ela quebra o jugo.
Terceiro, ordene em nome de Jesus que o inimigo tire as mãos daquilo que Ele conquistou na cruz para a sua alegria e realização, e quarto, tome posse da sua herança.
“Dar-te-ei os tesouros escondidos, e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome”.
Tome posse!!
Assinar:
Postagens (Atom)